Na minha consternação...
O vulgo não cabia no meu plano.
o trajecto tornado ondular deslocou os tons que via outrora,
a prancha horizontal parecia rejeitar todos os membros que tenho, que profusão de células criativas;
a selva, as maçãs que ora nascem e logo pendem, sujem-se de barro
vejam "quem avilta a chuva", pobre momento de estar molhado
partam-se os copos desses líquidos diábos
partam-se os copos desses líquidos diábos
ponham no forno as cabeças, crocantes se tornem todos os pensamentos,
não aguento as pepitas deste instante.
Perdi o tema da reunião...perdão meus caros "condiscípulos",
tornei redondo o meu sentido,
lancei o pisca á primeira saída,
a ponte...
Ágil e invisível o ilustre bailarino que respiro, tudo se torna perigoso.
o piso ressona singularidade,
a luz vai desvanescendo com a temperatura
ao contrario a solidão,
em busca remota de ti, o meu troço de militares torna-se inútil, inimigo.
Na ponte, já sinto a maré bem perto,
sai-me dos olhos . . .
a impotência soa levemente com o pender da articulação,
a distância do nosso abraço.
"A ausência" subtrai-me o caminho,
cerra-se a noite
os olhos,
e cai-se no escuro deste deambular,
na saudade
a funda consternação.