Miguel Ângelo

Quem sou eu

domingo, outubro 22, 2006

Ontem as cores sumiam de medo,


hoje não há modo...

Miguel Ângelo





7 comentários:

Anônimo disse...

gosto e gosto.

seu estranho
(;


du

Anônimo disse...

Cores existem sempre, mesmo medrosas. Elas mudam para tons que realmente desconhecemos mas que não deixam de fazer parte do nosso ser, apenas só não estamos habituados a carregá-las com frequência. São as cores do medo. Há que saber reconhecê-las e absorvê-las, pois por muito escuras que sejam ou por muito claras que sejam, dependendo dos medos de cada um e das cores que gostamos de trazer ao peito, elas revelam-nos infindáveis, revelam-nos vivos, mortais até.
Nunca tenhas medo de ter medo, somos arte em constante evolução. Não nos basta compreender as outras, o princípio devería ser o reconhecimento da nossa por nós mesmos para podermos criar em conjunto com todas.

Eneida Tavares disse...

A gaveta está aberta.
A roupa molhada foi estendida, sabendo-se que assim iria ficar. Porque chove.

Não estendas os papéis, nem os invertas.
Cada um é si, todo ele é ti.

(Tenho que ir apanhar-me, estou de molas na corda, lá fora.)

(Que ferrugem a minha, BEIJO!)

Anônimo disse...

espitancilga mais um pouco...rodopia...retira o esqueciguardado e renova-o numa nova tela...sebenta de nova cor que o outro nao tinha =)

SSSSSSSSSSSSSSSIiiiiiiiiiiiiii (4ever)

Todix =P (porque hoje stou pimbix..ahaha)

Anônimo disse...

fantástico, como sempre.

Anônimo disse...

alexticoso was here...

Anônimo disse...

=)

Rebel